A Fundação Renova afirma que os pontos levantados na ação civil pública que tramita na 7ª Vara de Manaus envolvendo a empresa Amata e pessoas físicas, entre elas, o diretor-presidente da Fundação, Roberto Waack, estão sendo esclarecidos.
É importante destacar que Roberto Waack se desligou da função de diretor-presidente da Amata há quase 5 anos e renunciou ao cargo de conselheiro em junho de 2016, um ano e meio antes do início de qualquer etapa da operação Arquimedes.
A biografia e atuação de Waack à frente das ações de reparação são exemplos de seriedade, ética e compromisso com os melhores e mais rigorosos padrões de conduta.
Com extenso currículo na área de sustentabilidade e meio ambiente, Waack tem sua trajetória ligada a importantes organizações nacionais e internacionais, como WWF Brasil, Global Reporting Initiative (GRI), Forest Stewardship Council (FSC), Instituto Ethos e Fundo Brasileiro para a Biodiversidade.
A Fundação Renova informa que não há razões para que a ação em curso interfira no trabalho que está sendo desenvolvido em toda a bacia do rio Doce e que se mantém empenhada na reparação integral dos danos provocados pelo rompimento da barragem de Fundão, em Mariana, Minas Gerais.
Marcelo Darwich Apgáua
Contar com um gestor como o Waack à frente do trabalho a realizar é fundamental para posicionar um grupo tão amplo e diverso de empresas e pessoas. Vejo essas notícias falsas e propositadamente desarticuladoras como um triste comportamento que precisamos mudar no mundo.