Fundação Renova

Produtores de Rio Casca recebem orientações para melhorar a produtividade de duas colheitas

Publicado em: 21/07/2020

Projeto Feijão

Eles receberam apoio para incrementar o cultivo de feijão e expandir mercados

 

A colheita de feijão em Rochedo, área rural de Rio Casca, na Zona da Mata (MG), está prevista para agosto, e os produtores da região esperam por uma maior produtividade, graças ao apoio da Fundação Renova e da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-MG). A orientação busca melhorar a qualidade do feijão cultivado e analisar a abertura para novos mercados, entre outros benefícios relacionados ao plantio.

Em torno de 35 famílias receberam esse apoio, que faz parte do Projeto Feijão. A proposta é expandir o mercado, não apenas na comunidade de Rochedo, mas também em Córrego Preto e Leonel, todas na zona rural de Rio Casca.

“Esse projeto pretende aumentar o volume de produção nessas localidades, além de contribuir para a melhoria da qualidade dos grãos. Os agricultores receberam novas sementes de feijão, de variedades mais valorizadas pelo mercado, adubo e insumos para correção da acidez do solo, o que tende a elevar a produtividade das áreas”, diz André Mapa, analista da área de Economia e Inovação da Fundação Renova.

 

Consultoria e assistência técnica

A expectativa é que o Projeto Feijão aumente a produção atual nessas comunidades, melhorando a renda e a qualidade de vida das famílias. Para isso, a Fundação Renova desenvolveu uma série de ações de consultoria e assistência técnica, todas elas realizadas antes da pandemia da Covid-19. Uma dessas ações foi feita no início do mês de março, para corrigir a acidez do solo nas áreas de plantio de feijão, nas comunidades de Rochedo, Leonel e Córrego Preto.

Nesse processo, foram utilizadas 60 toneladas de agrosilício, um corretivo de acidez do solo na forma de silicato de cálcio e magnésio. Os próprios produtores fizeram a correção do solo antes de arar a terra para plantar, após receber orientações de um consultor da Emater sobre como fazer esse trabalho. “A gente espera que, com essa correção,os produtores tenham uma melhora no desenvolvimento da raiz, na qualidade do feijão e no aumento da produtividade”, afirma André Mapa.

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