Iniciativa promove a diversificação econômica, fortalecendo micro e pequenos negócios em 42 localidades da bacia do rio Doce
As inscrições para o projeto Impulso Rio Doce, da Fundação Renova, foram prorrogadas para o dia 29 de novembro. Em parceria com o IEBT e Impact Hub, a iniciativa vai estimular ideias e impulsionar negócios, oferecendo capacitação, assessoria e acompanhamento para o desenvolvimento de empreendimentos. O projeto é voltado para todos os moradores das localidades de atuação da Fundação Renova. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas por meio do preenchimento de formulário on-line pelo site: http://impulsoriodoce.com.br.
O projeto vai fortalecer micro e pequenos negócios e promover a diversificação econômica em 42 localidades ao longo da bacia do rio Doce. Em Minas Gerais podem participar da iniciativa os municípios de Mariana, Barra Longa, São José do Goiabal, Rio Doce, Santa Cruz do Escalvado, Dionísio, Rio Casca, São Pedro dos Ferros, São Domingos do Prata, Raul Soares, Sem Peixe, Marliéria, Timóteo, Ipatinga, Bom Jesus do Galho, Caratinga, Santana do Paraíso, Fernandes Tourinho, Córrego Novo, Pingo d’Água, Bugre, Sobrália, Ipaba, Iapu, Governador Valadares, Alpercata, Conselheiro Pena, Galiléia, Tumiritinga, Naque, Belo Oriente, Periquito, Aimorés, Itueta e Resplendor. Já no Espírito Santo são Baixo Guandu, Linhares, Colatina, Marilândia, Sooretama e Barra do Riacho, distrito de Aracruz.
A Fundação Renova irá selecionar 1550 ideias e negócios de qualquer natureza dos segmentos de comércio e serviços, de base tradicional, social, coletiva, incluindo associações e cooperativas, e tecnológica; e também aqueles direcionados ao desenvolvimento das atividades turísticas nos seus diversos âmbitos, como histórico, cultural, ecológico, religioso, gastronômico e esportivo. Produtores rurais que tenham interesse em desenvolver mercados para escoar sua produção também podem participar.
“Os negócios e ideias podem estar em três níveis de maturidade diferentes: primeiro, ideias de negócios, desde que viáveis; segundo, negócios em fase inicial, formalizados ou não, mas com receita, ainda que não recorrente, e que precisem de ferramentas de gestão para alavancar seus negócios; e terceiro, negócios já existentes que busquem ser acelerados para o mercado, a partir de reestruturação, fortalecimento ou ampliação do seu modelo de negócio”, explica Leyse Ferreira, analista do Programa de Economia e Inovação da Fundação Renova .