Capacitação tem parceria do Senai e faz parte do estímulo à economia local previsto no TAC Fazenda Floresta
Com o objetivo de qualificar a mão de obra e fomentar a economia local, a Fundação Renova está oferecendo cursos gratuitos de panificação e confeitaria em Rio Doce (MG). Os cursos, com vagas já preenchidas, foram divididos em dois turnos: o vespertino atende à comunidade de Rio Doce e o noturno é direcionado para as merendeiras do município.
A primeira etapa, iniciada em maio, está sendo voltada para a área de panificação. Na sequência, terá início o curso de confeitaria, nos mesmos turnos e também com vagas preenchidas. Os cursos têm duração de 75 horas e as aulas ocorrem na Unidade Móvel do Senai-MG (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial), estacionada em frente ao Espaço Múltiplo Uso.
Os cursos estão sendo executados pela área de Economia e Inovação em parceria com a área de Recuperação da Usina Hidrelétrica Risoleta Neves (UHE), como parte das medidas de compensatórias, previstas no Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), TAC Fazenda Floresta e firmado pela Fundação Renova e Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad).
Para Josiane Sant’Ana de Melo Patrício, da equipe de Economia e Inovação da Fundação Renova, a iniciativa contribui para que as ações sejam executadas de forma efetiva. “A qualificação em panificação e confeitaria permite aos profissionais adquirir conhecimentos práticos e teóricos, como processos técnicos, qualidade e segurança alimentar. O programa visa a preparar os participantes para o mercado de trabalho”, diz.
Entre as ações para o município de Rio Doce, estão a construção de um centro de fisioterapia, aquisição de ambulância, melhoria das instalações do quartel da Polícia Militar e promoção do desenvolvimento econômico.
Desde 2017, são ofertados cursos de formação profissional como parte do fomento à economia local. O objetivo é preparar os participantes para integrar os projetos de reparação, tornando-os multiplicadores de conhecimento e deixando-os preparados para atender às demandas do mercado. Em Rio Doce, também já foi realizado curso de educação alimentar do Projeto Cozinha Brasil, com 70 vagas para trabalhadores de restaurantes, servidores públicos e comunidades locais.
Eduardo Carlos Real Pereira
Prezados bom dia.
Excelente iniciativa de capacitação da mão de obra riodocense, buscando assim alternativas compensatorias à muitos que buscavam no rio Doce e no lago da UHCandonga, uma complementação da renda familiar e meio de sustento.
Assim como estao trazendo a capacitacao em panificação, Rio Doce/MG, pr se tratar de uma cidade muito pequena, oferece restritas oportunidades locais, mas observamos um modesto trabalho na area de serralheria que deveria também ser valorizado e melhor estrutura, capacitando a mão de obra ja existente que poderia ser aprimorada, trazendo novascoportunidades para os riodocenses e para a cidade de Rio Doce.
Com a privação de uso do rio Doce e do lago, também belezas exploradas pelos riodocenses e turistas, perdemos nossa maior area publica de lazer e em compensação à essa grade restrição do lazer social e desenvolvimento turistico local, seri interessante a execução do Parque aUrbano de Rio Doce/MG, inserido dentro da area urbana, que poderia ajudar a resgatar a auto estima da população, incentivar a pratica esportiva, atrair novos moradores em funcao da qualidade de vida que possivelmente teria maior credibilidade para retornar à nossa cidade, enfim, melhorias ou reparações que ajudariam a retomar com a nossa rotina.
O projeto ja se encontra concluído, será preciso executá-lo!
Para que Rio Doce/MG , atualmente carente de seu equilibrio, seja compensado, medidas socio ambientais precisam ser desenvolvidas mas, considerando a condição de vulnerabilidade atual de sua comunidade residente, alternativas de emprego e renda, sseriam as melhores medidadas mitigadoras para oferecer à população, meios de evoluir e progredir enquanto comunidade, caso contrário estaremos destinados ao ócio e possivelmente atribuidos ao meuor crime sicuo ambiental brasileiro e isso sera semprecrelembrado na mídia, o que não seria o idealpara a Samarco, Vale e BHPBilliton.
Desde ja agradeço a atenção dispensada, no aguardo de um retorno.
Att,
Eduardo.